quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Learing Processing

Site com tutorias de processing.
          



Learn about simple shapes and the coordinate system in Processing.         






 

RGB Color

Learn the basics of digital color.





Processing in Eclipse

Write Processing code in the IDE for Java developers.





3rd Party Libraries

How to install 3rd party Processing libraries.




PHP and Processing, together at last

An introduction to PHP (Hypertext Preprocessor) for Processing programmers.





The Applet Sandbox

How to get around web applet security restrictions.





SimpleML

A library for making asynchronous requests for raw data from web pages and xml feeds.





Yahoo Search

A library for making asynchronous requests from the Yahoo Search API.

Fotos da aula com Arduino







quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Arduino Severino


Cada vez que converso com os novos interessados no Arduino, a maioria quer usar um Arduino original , italiano com pedigree e atestado de origem ( invoice) . Mas, como todos ja sabem, é possivel montar o seu proprio Arduino , dá trabalho , exige o aprendizado de uma série de conhecimentos durante a “jornada” de montagem e depuração mas que no final, voce estará pronto paras as novas necessidades que surgirão depois que voce tiver completado o seu Arduino.
E onde entra o Severino ? O Arduino S3V3 , Severino , muito prazer, é uma versão melhorada do Arduino Single Side Serial desenvolvida pelo Adilson Akashi. Possui trilhas mais largas , bem distribuídas e que incorpora as novidades presentes nas versões USB mais recentes. Voce pode fazer a sua própria placa usando transferência témica por toner mais ferro de passar roupa, comprar os componentes e monta-la voce mesmo . O custo fica baixo . Segundo o Prof. Paulo Gonçalves da Universidade Estadual de Maringá , em seu ultimo levantamento determinou que o custo total do Severino ficaria em torno de R$ 28,00 reais incluindo o microcontrolador ATMEGA8. A planilha com o levantamento dos preços esta no link abaixo. Para os que não querem se arriscar com ácidos , ferros de passar roupa e furação da placa , é possivel comprar a  placa já pronta,  no ponto de só fazer a montagem. Uma pessoa que recomendo é o Sidiney no Paraná (sidineyag arroba gmail.com)  que monta as placas artesanalmente em silk-screen mas com boa qualidade no confecção. Comprei placas com ele e vieram muito bem feitas. O manual de montagem do severino é bem básico mas dá para o gasto.
Montem , errem , consertem , o processo é bem simples . No inicio é provável que voce leve um dia para montar e depurar mas depois de uns 20 arduinos montados, voce conseguirá chegar perto das duas horas para coloca-lo em funcionamento.
Divirta-se !!!

Links

Documentação Arduino Severino no site Arduino.cc
Planilha com preços dos componentes do Severino

Fonte:
http://blogdoje.com.br/2010/08/15/monte-um-arduino-severino-para-chamar-de-seu/

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Tutoriais Arduino





O que é Arduino?

O que é um Arduino?

Arduino é uma ferramenta para criar computadores que podem sentir e controlar mais o mundo que seu PC. Ele é uma plataforma física de computação de código aberto baseado numa simples placa microcontroladora, e um ambiente de desenvolvimento para escrever o código para a placa.
O Arduino pode ser usado para desenvolver objetos interativos, admitindo entradas de uma séria de sensores ou chaves, e controlando uma variedade de luzes, motores ou outras saídas físicas. Projetos do Arduino podem ser independentes, ou podem se comunicar com software rodando em seu computador (como Flash, Processing, MaxMSP.). Os circuitos podem ser montados à mão ou comprados pré-montados; o software de programação de código-livre pode ser baixado de graça.
A linguagem de programação do Arduino é uma implementação do Wiring, uma plataforma computacional física semelhante, que é baseada no ambiente multimídia de programação Processing.



Como eu posso obter um Arduino?

Você pode comprar de um dos distribuidores listados na página de compras. Se você preferir montar o seu próprio, veja o Circuito Serial Arduino de Lado Único, que pode ser facilmente impresso e montado.

Quem faz os circuitos do Arduino?

A maioria dos circuitos oficiais do Arduino são fabricados pela SmartProjects na Itália. O Arduino Pro, Pro Mini e LilyPad são fabricados pela SparkFun Electronics (uma companhia estado-unidense). O Arduino Nano é fabricado pela Gravitech (também uma companhia estado-unidense).

O Arduino é de código aberto?

Sim. O código do ambiente Java é liberado sob a licença GPL, as bibliotecas microcontroladoras C/C++ sob LGPL, e os esquemas e arquivos CAD sob Creative Commons Attribution Share-Alike.

Eu quero projetar minha própria placa. O que devo fazer?

Os projetos de referência do Arduino estão disponíveis na página de hardware. Eles são licenciados sob Creative Commons Attribution Share-Alike, portanto você é livre para usá-los e adaptá-los às suas necessidades próprias sem precisar pedir autorização ou pagar taxas. Se você pretende criar algo de interesse da comunidade, nós o encorajamos a discutir suas ideias no fórum de desenvolvimento de hardware para que usuários em potencial possam dar sugestões.

Como eu devo nomear minhas placas?

Se você está construindo sua própria placa, invente seu próprio nome! Isso permitirá que as pessoas identifiquem seu produto e o ajude a cosntruir uma marca. Seja criativo: tente sugerir para que as pessoas usarão a placa, ou enfatizar seu formato, ou simplesmente um nome qualquer que seja legal. “Arduino” é uma marca comercial da equipe Arduino e não deve ser utilizado em variantes não oficiais.. Se você quer que seu projeto seja incluído na lista oficial de produtos Arduino, por favor, veja o documento Então você quer fazer um Arduino e entre em contato com a equipe Arduino. Note que não queremos restringir o uso do sufixo “duino”, ele causa arrepios nos italianos da equipe (aparentemente isso soa terrível); talvez você queira evitá-lo.

Posso construir um produto comercia baseado no Arduino?

Sim, com as seguintes condições:
  • Anexar fisicamente um circuito Arduino dentro de um produto comercia não requer que você divulgue ou torne público qualquer informação de seu projeto.
  • Derivações do projeto de um produto comercial dos arquivos Eagle para um circuito Arduino requerem que você libere as modificações sobre a mesma licença Creative Commons Attribution Share-Alike. Você pode fabricar e vender o produto resultante.
  • Usar o núcleo e bibliotecas do Arduino para o firmware de um produto comercial não requer que você publique o código fonte do firmware. A licença LGPL, no entanto, requer que você disponibilize arquivos que permitam a religação do firmware com versões atualizadas do núcleo e bibliotecas do Arduino. Qualquer modificação no núcleo ou bibliotecas deve ser liberada sob licença LGPL.
  • O código fonte do ambiente do Arduino é coberto pela licença GPL, que requer que quaisquer modificações sejam de código-livre e sob a mesma licença. Ela não proíbe a venda de derivações ou sua inclusão em produtos comerciais.
Em todos os casos, os requerimentos exatos são determinados pela licença aplicável. Além disso, veja perguntas anteriores para mais informações do uso do nome “Arduino”.

Como posso rodar o ambiente Arduino no Linux?

Veja instruções para Ubuntu Linux, Debian Linux, Gentoo Linux, Linux, ou Linux no PPC. Este tópico tem mais informações. Ou ainda, você pode usar o Arduino via linha de comando, sem precisar instalar o Java.

Posso programar o circuito do Arduino em C?

De fato, você já programa; a linguagem do Arduino é meramente um conjunto de funções C/C++ que podem ser chamadas em seu código. Seu esboço sofre pequenas mudanças (como geração automática de protótipos de funções) e então é passado diretamente para um compilador C/C++ (avr-g++). Todas as construções padrão C e C++ suportadas pelo avr-g++ devem funcionar no Arduino. Para mais detalhes, veja a página Processo de construção do Arduino.

Posso usar um ambiente diferente para programar o Arduino?

É possível compilar programas para o Arduino usando um Makefile e a linha de comando. Se você consegue fazer seu ambiente rodar, então você está pronto.

Posso usar um Arduino sem o software Arduino?

Claro. Ele é apenas uma implementação de um circuito AVR, você pode usar diretamente AVR C or C++ (com avr-gcc e avrdude ou AVR Studio) para programá-lo.

Posso usar o software do Arduino com outros circuitos AVR?

Sim, embora seja necessário modificar as bibliotecas do núcleo do Arduino. Veja a página de outros hardwares para detalhes.
Solução de problemas
Estas perguntas foram movidas paraa seção de solução de problemas do guia do Aruino.
Traduzido de http://arduino.cc/en/Main/FAQ e http://www.arduino.cc/en/Guide/Introduction

Fonte: http://projeto39.wordpress.com/o-arduino/

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Camille Utterback

Camille Utterback é uma artista aclamada internacionalmente, cujas instalações interativas e esculturas reativa envolver os participantes em um processo dinâmico de descoberta cinestésica e jogar. Utterback trabalho explora as possibilidades estéticas e vivenciais de ligação dos sistemas computacionais para o movimento humano eo gesto de formas em camadas e, muitas vezes bem-humorado. Seu trabalho se concentra a atenção sobre a relevância e riqueza do corpo no nosso mundo cada vez mais mediada.


Seu trabalho foi exposto em galerias, festivais e museus a nível internacional, incluindo The New Museum of Contemporary Art, Museu Americano da Imagem em Movimento, New York; A NTT InterCommunication Center, Tóquio, Seul O Metropolitan Museum of Art, The Netherlands Institute por Mídia Arte, o Museu de Arte Contemporânea de Taipé, o Centro de Arte Contemporânea, em Kiev, Ucrânia, e do Centro Ars Electronica, na Áustria. Utterback trabalho está em coleções particulares e públicas, incluindo a Hewlett Packard, Instituto Itaú Cultural em São Paulo, Brasil, e da Fundação La Caixa, em Barcelona, ​​Espanha.
Prêmios e honrarias incluem um MacArthur Foundation Fellowship (2009), um Transmediale International Media Art Festival Award (2005), a Fundação Rockefeller, New Media Fellowship (2002) e uma comissão do Museu Whitney para o projeto CodeDoc em seu site ArtPort (2002) .

Utterback detém a patente dos EUA para um sistema de monitoramento de vídeo, ela desenvolveu quando trabalhava como p esquisador na Universidade de Nova York (2004). Seu trabalho tem sido destaque na Art in America (outubro de 2004), Wired Magazine (Fevereiro de 2004), The New York Times (2009, 2003, 2002, 2001), ARTnews (2001) e muitas outras publicações. Também está incluído no Thames & Hudson "Mundo da Arte - Arte Digital 'livro (2003) por Christiane Paul.

Recentes comissões públicas incluem trabalhos para o Aeroporto de Sacramento, a cidade de San Jose, Califórnia, a cidade de Fontana, Califórnia, ea cidade de St. Louis Park, Minnesota. Outras comissões incluem projetos para o Museu Americano de História Natural, em Nova York, Museu das Crianças de Pittsburgh, Museu da Crianç a de Manhattan, Herman Miller, cosméticos Shiseido, e outras empresas privadas.

Utterback é bacharel em Artes pela Williams College, e um mestrado do Interactive Telecommunications Program na Universidade de Nova York Tisch School of the Arts. Ela vive e trabalha em San Francisco.

http://camilleutterback.com/vitae/bio/


Word Play2008

 Word Play, é baseado na instalação Chuva de texto, feita por Camille Utterback e Romy Achituv em 1999. Esta versão, encomendado pela RNL Design para a cidade de Fontana, Califórnia, inclui uma parede de fundo LED dinâmica que exibe desenhos infantis feitas na biblioteca. A parede de LED e parede de projeção paralelos estão localizados em lados opostos da entrada para a seção infantil da biblioteca - a criação de um marcador distinto e colorido visual para esta área da biblioteca.

Na parede de projeção, as letras que caem são as palavras que as crianças usam para descrever os seus desenhos. Como os espectadores interagem com o texto a partir de descrições das crianças, desenhos correspondentes aparecem por trás deles na parede de LED. A câmera em preto e branco vê a luz de cor da parede do diodo emissor de como brancos, assim as imagens não aparecem no fundo da projeção.

Para esta comissão, Utterback respondeu aos bibliotecários e dos arquitetos desejo de criar uma peça que a comunidade possa participar fazendo Rain texto em uma plataforma aberta para integrar arte filhos de Fontana, e descrições desses desenhos. Utterback criou um sistema de gerenciamento personalizado baseado na web de conteúdo para permitir que os bibliotecários para fazer o upload e organizar os desenhos, criar grupos temáticos, e atualizar a instalação com um grupo atualmente em execução de desenhos e textos. Os bibliotecários podem organizar sessões de desenho com as crianças, em seguida, carregar os desenhos para um banco de dados e etiquetar cada desenho com as descrições das crianças. Desde desenhos ou conjuntos de desenhos podem ser salvos e adicionado ao longo dos anos, finalmente a peça vai se tornar um arquivo que representam diferentes gerações de crianças que visitaram a biblioteca.


Fontes: http://camilleutterback.com/vitae/bio/
            
http://denisedbs.blogspot.com/2011/05/camille-utterback.html

O que é Processamento Digital de Imagens?

A visão humana é um dos sentidos mais avançados e, talvez, o mais comumente utilizado. Portanto, não é surpreendente que as imagens desempenhem um dos papéis mais importantes na percepção humana. Por essa razão, uma das principais motivações para estudar e usar técnicas de processamento de imagens refere-se ao melhoramento da informação visual para a interpretação humana. Outras motivações compreendem o armazenamento, a transmissão e a representação destas informações visuais.
O que uma pessoa enxerga é o resultado de uma conversão da energia presente em ondas eletromagnéticas (refletidas pelos objetos) em impulsos elétricos. Esta conversão é realizada por células especializadas (cones e bastonetes) encontradas no olho humano. Entretanto, a capacidade de percepção destas células não é ilimitada. Ela se concentra em uma estreita faixa do espectro total (Figura 1), conhecida por espectro visível ou espectro da luz visível. Diferentemente dos humanos, os equipamentos artificiais que desempenham função similar aos cones e bastonetes não são limitados a uma banda específica e podem cobrir quase todo o espectro, desde raios gamma até ondas de rádio.
Figura 1 - Espectro eletromagnético, destacando a faixa visível pelos humanos. Fonte: Wikipedia

Estes equipamentos podem gerar imagens a partir de fontes que normalmente não seriam associadas a imagens como o ultrassom, o raio x, a microscopia eletrônica e o infravermelho. Dessa forma, considerando que a aquisição de imagens pode ser realizada a partir de todo o espectro de energia, o processamento de imagens engloba uma ampla variedade de campos de aplicação. Alguns exemplos de imagens com espectros de luz diferentes são apresentados na Figura 2.

Figura 2 - Exemplo de imagens. A imagem da esquerda foi obtida através do espectro de luz visível e a da direita a partir de raios x. Fontes: The Lenna Story - www.lenna.org e http://www.altechimaging.com/.

O Processamento Digital de Imagens refere-se ao processamento de uma imagem digital por um computador. Uma imagem digital é formada por elementos básicos chamados de pixels. Cada pixel possui duas propriedades básicas: a primeira refere-se a sua localização espacial (coordenadas x e y) no plano definido pela imagem e a segunda é a intensidade. Mais formalmente, uma imagem digital é uma função bidimensional f(x,y), na qual x e y referem-se às coordenadas espaciais e a amplitude f representa a intensidade em um determinado ponto. A Figura 3 apresenta um exemplo de imagem digital.


Figura 3 - Imagem bidimensional f(x,y), em que cada pixel tem uma itensidade. Nesse exemplo, 0 corresponde à intensidade que representa a cor preta e 1 a cor branca.

Não existe consenso entre os autores quanto ao escopo de Processamento de Imagens e áreas correlatas como a Análise de Imagens e Visão Computacional. Uma das possíveis definições seria que Processamento de Imagens é a área na qual tanto a entrada como a saída são imagens. Por sua vez, a Visão Computacional possui como objetivo principal emular a capacidade de visão humana em computadores, incluindo o aprendizado, de forma a poder realizar inferências e a executar ações baseadas em informações visuais. Já a área de Análise de Imagens fica compreendida entre o Processamento de Imagens e a Visão Computacional.
Como exemplo do que é Processamento de Imagens, podemos citar a eliminação de ruído, como pode ser visto na Figura 4. Através da aplicação de um filtro simples é possível eliminar praticamente todo o ruído da imagem original. É importante salientar que a entrada é uma imagem [ruidosa] e a saída é outra imagem [sem ruído]. Nesse caso não houve qualquer processo de decisão, apenas processamento puro da imagem de entrada para gerar uma saída.

Figura 4 - Processamento de Imagem: aplicação de um filtro para remoção de ruído. Fonte: Gonzales, R.; Woods, R. Digital Image Processing. 3rd Edition.

Já como exemplo do que é Visão Computacional, considere a Figura 5. Um algoritmo é aplicado sobre uma imagem para detectar a posição e a orientação da face de uma pessoa. A informação relevante é a posição e a orientação da face. A obtenção desse tipo de informação está associada diretamente ao sistema visual humano. Pessoas reconhecem outras sem esforço, são capazes de inferir pra onde outras estão olhando, etc. Esse tipo de habilidade exige uma certa inteligência e capacidade de decisão. Visão Computacional busca alcançar essa inteligência e capacidade de decisão por meio de um dispositivo computacional.
Figura 5 - Visão Computacional: um algoritmo detecta a localização e a orientação da face de uma pessoa.